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Antonio Garcia Neto

Ave esperta é filmada imitando cachorro para chamar atenção de família

Tudo começou quando a australiana Collette Dunn alimentou um pássaro ferido e faminto em seu quintal, há um ano. O pássaro era uma pega, da família dos corvos e, por consequência, um tanto inteligente. Aos poucos, mais pegas começaram a chegar em seu quintal. Hoje, cerca de 50 deles pousam no quintal, cantam e, claro, querem comida. Collette não economiza e dá comida gourmet para as aves: grilos secos, sementes de girassol, aveia e carne moída

Além dela, seus vizinhos também ajudam as aves. A australiana, moradora da cidade de Oxenford, acredita que o número cada vez mais elevado de aves em sua propriedade tenha relação com incêndios e escassez de alimentos para elas

Corvos também podem ser bem cruéis e não esquecem problemas do passado. Um indiano sabe disso muito bem, já que é atacado por corvos há três anos. Veja a seguir o motivo!

Shiva Kewat não pode sair de casa sem ser atacado continuamente por corvos. Um grupo deles, como uma esquadrilha de caças em movimentos de guerra. Ao ponto de sua casa em Madhya Pradesh, na Índia, ser seu único local de sossego. Tudo porque ele tentou ajudar um filhote de corvo e ele acabou morrendo

'Se eu pudesse explicar a eles, eu estava apenas tentando ajudar... Coitadinhos, eles acreditam que eu matei a garota', disse ele em entrevista ao Times of India.

Como corvos não estão para brincadeira — e são um dos bichos mais inteligentes que existem — o indiano afirma que já ficou ferido na cabeça 'várias vezes'

'Os corvos o atacam como se fossem jatos de combate mergulhando em direção a um alvo no cinema', disseram alguns aldeões para o Times of India.

Em 2011, pesquisas feitas na Universidade de Seattle concluíram que sim, corvos podem sentir rancor.

Tudo começou quando a australiana Collette Dunn alimentou um pássaro ferido e faminto em seu quintal, há um ano. O pássaro era uma pega, da família dos corvos e, por consequência, um tanto inteligente. Aos poucos, mais pegas começaram a chegar em seu quintal. Hoje, cerca de 50 deles pousam no quintal, cantam e, claro, querem comida.

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